quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Léla na Red internacional de Cuentacuentos

Amigos queridos, tenho o prazer de dividir com vocês esta alegria. Hoje pela manhã, quando cheguei da Universidade, recebi o seguinte e-mail:

"Cara Léla: Após da reunião da comissão de seleção do Red internacional de Cuentacuentos (RIC) / Rede Internacional de Contadores de Histórias, e depois de analisar e avaliar o seu pedido de adesão ao RIC, temos o prazer de informar que seu pedido de adesão foi aprovado com base no seu perfil profissional. A partir deste momento você é parte do grupo de 770 profissionais de contadores de histórias na Red internacional de Cuentacuentos (RIC)".

Assim sendo, a partir de hoje sou membro da Red Internacional de Cuentacuentos!!


Minha página pessoal na Red pode ser acessada pelo link:
http://www.cuentacuentos.eu./narradores/miembros/brasil/ValeriaMayerLela.htm
Grande beijo!!
Léla

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

sábado, 23 de outubro de 2010

III Festival Estadual de Contadores de Histórias (RS)

O ponto alto de um Festival de Contadores de Histórias são as histórias, é claro. É por causa delas que nos reunimos e é através delas que acreditamos que um mundo melhor é possível para nossos filhos, alunos, sobrinhos, afilhados. Neste ano eu levei comigo para o Festival a história dessa menininha aí, a Lilica. O livro "Isso não é brinquedo" é do autor Ilan Brenman e é uma delícia de ser contado.

Aí estão as crianças da Escola "La Salle Dores" chegando na Casa de Cultura Mário Quintana, para me acompanhar nesta divertida história.

Lá vem a história ... ... ...

Olha aí todos os meus amiguinhos

da Escola La Salle Dores!!

As crianças da Escola La Salle Dores foram o máximo, participaram da história e depois me ensinaram novas canções.
Beijos para elas e para as profes!!

III Festival Estadual de Contadores de Histórias (RS) - 2010

Nos dias 14, 15 e 16 de outubro aconteceu na Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, o III Festival Estadual de
Contadores de Histórias.
Não tem como explicar a experiência de estar novamente no Festival. Super receptividade, muita gente bacana, histórias legais, crianças alegres. E as oficinas, ah as oficinas, estavam muito, muito legais!!
Eu participei de três oficinas, ministradas pelo Celso Sisto, pelo Caio Riter e pela Gládis Barcellos, respectivamente. Conheci muita gente bacana e reencontrei pessoas especiais.

(Oficina Celso Sisto)

(Oficina Caio Riter)
Neste ano o Festival teve a participação de um Contador de Histórias português, o Jozé (Se escreve com "Z" mesmo) Sabugo, que além de contar histórias, compartilhou um pouco da sua experiência conosco.
O Festival ainda oportunizou o reencontro com amigas queridas, como a escritora Leila Pereira e a Contadora de Histórias Fábia Pedro.

Era uma vez um Festival que terminou com gostinho de quero mais.

Agora, é esperar 2011!!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

FEIRA DE LIVROS E DE ENCONTROS

Este ano muitos foram os amigos que passaram lá pela Feira do Livro de Santa Cruz do Sul e compartilharam comigo momentos mágicos de histórias, conversas e sorrisos. Primeiramente, é claro, foram as crianças. Foi por causa delas que eu estava lá, acreditando que um outro mundo, mais lúdico, justo e bacana, é possível.

A Gabi também contou histórias, assim como o Alex Riegel, que contou histórias e animou o público, os livreiros, os organizadores e até os cachorros que passavam lá pela praça Getúlio Vargas.
Olha que delícia de encontro: A Gabi, eu, o Alex
e a maravilhosa Pilly Calvin!!

Outro encontro mágico foi o meu com o Mário Pirata.

E fui eu quem aqueceu a gurizada para a chegada do Mário!!

Olha só eu posando com o poeta-brincadeiro!!

As feiras de livros são assim...

Divertidas, diversificadas e promotoras de encontros maravilhosos!!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A palhaça Léla

Durante a Feira do Livro de Santa Cruz do Sul deste ano, meu querido amigo Mauro Ulrich, me agraciou com essa amável reportagem no Gazeta Mix.

A palhaça Léla

Em se tratando de feiras de livros, ela é uma veterana. Valéria Neves Kroeff Mayer, 38 anos – ou, simplesmente Léla, como prefere –, encara com altíssimo astral a sua terceira Feira do Livro em Santa Cruz do Sul. Ela, que já participou da de Porto Alegre, também é figurinha constante no Festival de Contadores de Histórias que acontece na Capital, sempre em outubro. Na Praça Getúlio Vargas Léla é uma das personagens da Ciranda Literária, uma iniciativa do Sesc e Pioneer Sementes que busca encantar crianças e adultos com a dramatização de contos e fábulas. “Podem me chamar de palhaça, que eu aceito numa boa”, brinca ela.

De volta ao blog!!

Pois é... lá se vão oito meses sem nenhuma postagenzinha. Que feio, Lelinha, que feio!!
Parece até coisa de gente preguiçosa, mas não é nada disso. É que nestes últimos meses eu andei muito, muito ocupadinha mesmo. Os homens ocuparam a minha vida, to-tal-men-te!!'
É isso mesmo!! O Cláudio, o Arthur e o João ocuparam praticamente todo o meu tempo e espaço. Mas eu não reclamo não. Uma delícia ser assim, tão bem ocupada. É claro que cansa, mas é aquele cansaço bom, que só quem é mãe sabe.
O Arthur é esse carinha risonho aí...Um fofo, não!?
O João é o "ermão" mais velho, que é um chamego só com esse "ermão" mais novo.

O João (o musiqueiro) e o Arthur (o reizinho) são os meus filhotes, que me tomam um tempo danado. Tempo de brincadeira, de molecagem, de risos e de leva e trás também. Ocupam o meu tempo mais precioso, o de ser mãe deles.

Mas além de mãezona dessas duas gracinhas, e também de ser casada com o Cláudio, eu também sou a Léla professora, a Léla contadora de histórias, a Léla fisio, aquele montão de Lélas que me constituem. Pois bem... Todas elas andam a um milhão, trabalhando muuuuito!!

Uma das muitas atividades que andei desenvolvendo neste período foi participar da "Ciranda Literária", na Feira do Livro aqui de Santa Cruz do Sul (RS), que aconteceu entre os dias 28 de agosto e 05 de setembro.

As crianças lotaram a Praça Getúlio Vargas para ouvir histórias, conhecer novos livros, ver as apresentações artísticas e se divertir. Eu estava lá e fui testemunha destes momentos MA-RA-VI-LHO-SOS!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

LÉLA E ANDERSEN EM PORTUGAL

Dois mil e nove foi um ano de muitas histórias e muitas contações. Um ano surpreendente, de descobertas, de encontros e de encantamentos, que já indicava este novo caminho literário em minha vida desde o início, sem que eu percebesse. Nos primeiros dias de fevereiro de 2009 eu estava em Portugal, na região do Algarve, numa cidade chamada Faro, para participar de um Congresso na Universidade do Alagarve. Lá eu fui visitar a Vila Adentro, o centro histórico da cidade de Faro. Uma gracinha, cheia de cantinhos que me faziam viajar no tempo. No Centro Histórico de Vila Adentro fica o Museu Municipal de Faro, no prédio do antigo Convento de Nossa Senhora de Assunção da Ordem de Santa Clara. O Museu é uma gracinha, super bem organizado. Nele encontramos muitas histórias que nos fazem compreender as conquistas, ocupações e histórias daquela região, desde antepassados muito antigos. No Museu Municipal de Faro encontra-se, além das artes, muita arqueologia. Uma delícia!!Mas porque esta visita ao Museu Municipal de Faro já sinalizava para onde iria minha vida no resto do ano?! Acontece que lá no Museu aconteceu em 2009, entre 24 de janeiro à 7 de março, a Exposição Hans Christian Andersen, uma exposição que unia literatura, artes visuais, dança, animação criativa e teatro. "Hans Christian Andersen viveu uma relação com Portugal revelada no seu livro Uma viagem a Portugal em 1866", diz o material de divulgação da exposição. Assim, para celebrar a obra de Andersen, 19 artistas plásticos portugueses desejaram, com alegria, participar da homenagem com ilustrações e quadros. A eles uniram-se um historiador, um filólogo-andersenista-tradutor, um narrador, uma ceramista, uma joalheira, um gravador e escultor, artesãos, pessoas da música, das letras, do teatro e o autor e designer, Niels Fischer.
Na exposição era possível ver, além de pinturas, esculturas (como esta da foto acima, que remete ao conto "A menina dos fósforos"), escritos, vídeos e tantas outras formas de arte, os trabalhos produzidos por crianças e jovens de escolas e instituições da região.
Meu querido amigo, contador e encantador Paulo Bocca, sempre diz em suas oficinas: "leiam os clássicos". Por causa dele acabei nestas férias adquirindo alguns clássicos da literatura infanil, entre eles os contos de Andersen. Ao ler "A menina dos fósforos", além de me emocionar, lembrei daquela exposição divertida, colorida, instigante e fascinante, que há um ano já me dizia... Menina, este será um ano de muitas histórias!!
Penso que o aviso não era só de Andersen, mas de Perrault, dos irmãos Grimm e de outros tantos autores contemporâneos, que na verdade me diziam: Menina, sua vida ainda tem muitas histórias para serem contadas!! Que assim seja...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O CASO DOS BRINQUEDOS TROCADOS

"Duas meninas e dois meninos, com gostos muito diferentes, escolhem o que querem ganhar de Natal. Mas, por um desses mistérios natalinos, os presentes foram trocados. E agora...?"
Assim começa a ser apresentada a história "O caso dos brinquedos trocados", da autora gaúcha Leila Pereira. O caso dos brinquedos trocados é o primeiro livro da Leila, que é uma gracinha de pessoa, super alto astral.
O caso dos brinquedos trocados foi também a história com que eu brinquei com um grupo de crianças no final do ano passado. Eu, o Zeca, a Mel, a Tati, o Beto e um atrapalhado duendezinho, nos divertimos contando a história deles para as crianças.
Eu só ajudei os meus amiguinhos a contarem a história de um Natal muito atrapalhado, mas apesar de toda a atrapalhação, acho que as crianças gostaram.
Fica aí a dica de uma história muito bacana para ser lida, ouvida e contada. Que no futuro a Leila possa nos encantar com muitas outras histórias!!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

FILHO DE PEIXE

Dia desses eu estava, como sempre, aqui pelo computador trabalhando e o João (meu filhote) chegou com este desenho. Perguntei o que era. Ele me disse que era um "robô sinaleira". Sem entender muito bem, pedi para que ele me contasse o que desenhou e perguntei porque o "robô sinaleira" usava uma arma. Ele então me explicou: "Mãe, acontece que aquele carro passou correndo numa placa de pare e não parou. O robô sinaleira precisou atirar na roda dele para que ele parasse de correr e não machucasse ninguém". Confesso que mamãe contadora ficou toda orgulhosa de ver seu filhote de apenas cinco anos já criando suas próprias historinhas.