quinta-feira, 28 de abril de 2016

LEITURA COMPARTILHADA: UMA AÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO HUMANO (E OUTRAS EXPERIÊNCIAS)

Tão bom participar de um evento onde podemos linguajear, onde podemos exercitar a escuta e sermos acolhidos pela escuta e pelo olhar do outro. Foi assim, hoje pela manhã, durante as apresentações orais no Grupo de Estudos Educação, Neurociência e Complexidade, coordenado pela querida Nize Pellanda, uma das atividades que integra o VI Seminário Nacional de Pesquisa em Educação, dentro do II Fórum Internacional em Educação, na Unisc.
O Grupo de Estudos Educação, Neurociência e Complexidade, pesquisa a emergência inseparável do conhecer e do subjetivar-se numa perspectiva de complexidade. Neste sentido, coloca como eixo os estudos das neurociências para fazer o rompimento com a atitude metafísica que ainda permeia as práticas educativas destacando a circularidade conhecer –viver, viver-conhecer e, portanto, mostrando o conhecer como o “viver em ato” com todas as implicações ontogênicas, epistêmicas e neurofisiológicas que isso significa.
As apresentações foram excelentes, uma complementando a outra. Os diálogos, consequentemente, foram superinteressantes. O sentimento foi de acolhimento e de pertencimento.
Eu falei sobre uma temática que tem mexido comigo, a “Leitura Compartilhada". Defendi a ideia da leitura compartilhada como uma ação para a formação do humano. Participaram comigo colegas incríveis, com pesquisas e experiências muito bacanas.
"Leitura Compartilhada: uma ação para a formação do humano"
"Leitura Compartilhada: uma ação para a formação do humano"
"A intervenção musical com bebês em risco psíquico"
Aruna Noal Correa
"A intervenção musical com bebês em risco psíquico"
Aruna Noal Correa
"Autoria e educação poética na pós-graduação"
Ana Cristina do Amaral Lovato 
"Autoria e educação poética na pós-graduação"
Ana Cristina do Amaral Lovato 
Uma delícia poder compartilhar as ideias!!
"Awop-bop-a-loo-wop-alop-bamboom":
Encontros entre História e Rock n' roll no Ensino Médio
Waldy Luiz Lau Filho
"Awop-bop-a-loo-wop-alop-bamboom":
Encontros entre História e Rock n' roll no Ensino Médio
Waldy Luiz Lau Filho
 
Os benefícios de atividades de leitura:
predição e conhecimentos prévios 
Róger Sullivan Faleiro
Os benefícios de atividades de leitura:
predição e conhecimentos prévios 
Róger Sullivan Faleiro

quinta-feira, 21 de abril de 2016

DANDÔ: CIRCUITO DE MÚSICA DÉRCIO MARQUES NA UNISC - SHOW COM KÁTYA TEIXEIRA

Hoje foi noite de show do "Dandô - Circuito de Música Dércio Marques", no Memorial da Unisc. Lindo demais, super sensível e também divertido. A abertura do Roberto Pohlmann foi delicada e emocionada. A entrada da Kátya Teixeira foi um arraso e o show foi de uma sensibilidade indizível. Tudo impecável!! Depois do show ainda teve um bate papo sobre o Circuito e sobre cultura.
Para saber mais sobre o Circuito...
“Dandô - Circuito de Música Dércio Marques” foi idealizado pela cantora, compositora e pesquisadora de raízes musicais Kátya Teixeira. “Dandô” é um audacioso projeto que busca a realização de uma verdadeira interação musical por todo o país, por meio do intercâmbio entre artistas de várias regiões, com o objetivo de mostrar as diversas sonoridades regionais, criando um novo público.
O nome “Dandô” faz referência a um trecho da música “Canto dos Ipês”. A palavra é uma corruptela do verbo andar. De acordo com Kátya Teixeira, esse é o sentido do projeto: fazer os artistas “dandar” e se apresentar em diferentes regiões, circulando como o vento pelo país.
O projeto envolve artistas que têm seu trabalho reconhecido junto ao público, mas que, através do projeto, podem obter uma melhor projeção no panorama nacional. Cada artista terá oportunidade de se apresentar em todos os pontos do circuito, que abrange cidades de vários Estados brasileiros. A ideia é que essa caravana seja contínua e, ao fim de cada grupo de artistas que se apresentar pelos pontos promova um novo grupo.
Com o lema “Um canto em cada canto do Brasil”, o projeto “Dandô” vai no mesmo caminho trilhado pelo apresentador Rolando Boldrim, que é “tirar o Brasil da gaveta”, para mostrá-lo a si mesmo. (Informações extraídas do texto de Osvaldo Higa).A razão do nome “Dandô” se refere a um trecho da canção Canto dos Ipês*. A palavra é uma corruptela do verbo andar, no linguajar dos pretos velhos.
 
Ô dandei...
 
Olha o vento que brinca de dandar
 
Ele vem pra levar as andorinhas
 
E quem sabe a canção pra uma janela
 
Saciar o ipê que se formou
 
E roubar suas flores amarelas
 Ô dandei...
 
Olha o vento que brinca de dandar
Ele vem pra levar as andorinhas
                                                                                                                                                 
 
Bate papo sobre o Circuito e sobre cultura
Conversa vai, conversa vem...
 Babando o Roberto Pohlmann, um grande
profissional e uma pessoa encantadora!!
Nem sei dizer da emoção de estar ao lado dessa grande figura
que é a Kátya Teixeira. Um talento ímpar, linda, generosa,
querida, boa de papo e dona de um abraço amoroso!!

terça-feira, 5 de abril de 2016

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE NEUROAPRENDIZAGEM

Hoje o dia foi dedicado às Neurociências e à Neuroaprendizagem, temas que amo, fios condutores das minhas ações. Pela manhã conversei com os professores das Escolas Municipais de Ensino Fundamental Dom Pedro II, Felipe Becker e Imaculada Conceição, durante a programa de formação pedagógica da Rede Municipal de Ensino de Santa Cruz do Sul. Um encontro maravilhoso, cheio de trocas, questionamentos e reflexões sobre os processos de aprender e ensinar.