Esta
escultura, que nos provoca e faz pensar nosso momento atual de um modo profundamente reflexivo, intitulada "A sobrevivência dos opulentos", é de autoria do artista dinamarquês Jens Galschiot e mostra uma justiça obesa e mórbida,
sendo carregada por um povo magro e miserável. Uma crítica super pertinente e
sempre contemporânea, uma cena que nos remete a um passado distante e segue contemporânea até os dias de hoje. A minha inquietação ao olhar pra ela é pensar se daqui a dez, vinte, trinta anos ainda vamos aceitar essa justiça como uma cena que ilustra nossa
realidade atual. Pelo andar da carruagem, penso que sim!!
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
UM DUENDE ATRAPALHADO E DONA COTIA VISITAM A EMEI GENTE MIÚDA
Hoje
foi dia de narrar histórias em Herveiras (RS), para os pequenos da EMEI Gente
Miúda. Uma delícia narrar as histórias das minhas queridas amigas Leila Pereira
(O caso dos brinquedos trocados) e Patrícia Langlois (Toc! Toc! Quem é?!)
e ver os olhinhos brilhantes e curiosos dos pequenos!! Na despedida teve também
Dança Circular, para agradecer à Mãe Terra por cuidar tão bem da dona Cotia, da
Paca, da Preá, do Guaxinim, da Capivara, do Tatu Mulita, do Bugio, do Ouriço e
da Jaguatirica!!
domingo, 13 de novembro de 2016
HOMENAGEM DA CONFRARIA MENTES LITERÁRIAS AO POETA BRINCADEIRO MÁRIO PIRATA
"Chega, brincadeiro,
chega mais ligeiro,
venha bem faceiro
brincar no terreiro"*
A homenagem da Confraria Mentes Literárias ao meu querido amigo Mário Pirata foi uma verdadeira "Festaria". A chuva era intensa lá na rua e lavou a alma de quem pode chegar até à Biblioteca Moacyr Scliar para festariar e homenagear o poeta conosco. O Mário é um cara especial, cheio de energia, de palavras brincantes e sorrisos encantantes. O Mário é um cara "pop" e muitas vezes não é levado à sério, talvez porque ele mesmo não se leve muito à sério. Diz o Mário sobre ele mesmo:
"Sou brincadeiro
cantando meu viver
o que faço, eu escrevo,
o escrito, eu sei fazer"*
Pra quem não foi, só tenho a dizer uma coisa: "Acabou-se o que era doce, quem comeu... Regalou-se!!
* Fragmentos do poema "Festaria", que empresta o nome ao livro. O autor? É claro, Mário Pirata (Ed. Alcance)
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