Essa foi uma semana repleta de sentimentos,
memórias, afetos. Dia 13 fez um ano que nosso Tutuks (meu filho mais novo) foi
alegrar os dias do Pequeno Príncipe, lá no Asteróide B612. Seria um dia para
sentir um aperto imenso de saudade e assim foi. Mas foi também um dia repleto
de histórias e crianças no Dia do Escritor no Colégio Dom Alberto, de oração junto
às minhas queridas amigas Monjas do Mosteiro da Santíssima Trindade, que sempre
me acolheram de braços abertos e sorriso largo, e de receber um presente singular.
A vida é repleta de coincidências, encontros, surpresas, bons afetos. Todos os
dias agradeço pelos acertos e tropeços, porque a vida é sábia.
Na terça-feira, dia 13, recebi pelo correio
um pequeno pacote enviado por uma amiga querida e ex aluna, que havia voltado
da Espanha, onde passou um tempo estudando. Não quis abrir o pacote naquele
dia, abri apenas o envelope, li seu recadinho, me emocionei, mas deixei para
abrir o pacote num momento em que pudesse apreciar esse carinho. Acho que era
meu coração dizendo que precisava se preparar. Só hoje abri meu presente e ...
Nem sei, não dá pra descrever o tamanho desse sentimento. Andressa, quando
estava em Sevilla, encontrou um exemplar d’El Principito e lembrou de mim. Sim,
O Pequeno Príncipe, a história que me permitiu, junto com Arthur, a construir
uma narrativa que fizesse sentido, que aliviasse a dor que estava por vir, que
permitisse a despedida. Andressa, essa querida que não encontro faz tanto tempo,
lembrou de mim lá do outro lado do oceano ao ver o livro e o trouxe de
presente. Sim, presente que se faz presença amorosa. Esse é daqueles momentos
que eu preciso escrever pra poder transbordar em gratidão, alegria, emoção e
bem querer.
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