Meu filho segue hospitalizado, ainda na UTI. Estávamos
a um passo da enfermaria, três dias com pouquíssimas crises convulsivas, mas no meio do
tsunami surgiu um iceberg. O que víamos era a pontinha dele apenas. As crises
convulsivas se tornaram intensas novamente e com elas a necessidade de voltar a
fazer uso de medicação contínua. Paciência, muita paciência para administrar
tantos sentimentos, sensações e pensamentos.
*Essa
que sou, mãe, professora, fisioterapeuta, contadora de histórias, escritora,
dançante (não exatamente nessa ordem), estou com meu filho mais novo, Arthur, hospitalizado. Esse é o relato desses dias de
tempestade, que escolho fazer da forma mais amorosa e serena que puder.
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