Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso, faço hora, vou na valsa
A vida é tão rara
(Lenine)
Agosto
chegou e seguimos (a família toda) pacientemente, esperando a melhora
de nosso pequeno Arthur. Oito semanas atrás internamos por causa de uma
complicação do quadro convulsivo. De lá pra cá a vida segue traçando novos
rumos a cada dia. Complicações respiratórias e lesão cutânea, tudo que se pode esperar
de uma internação hospitalar muito longa. Mas a gente segue nadando nesse mar
bravio pra não se afogar. A palavra paciente deve significar a habilidade de ter
paciência, fé na vida, confiança nos profissionais que cuidam e persistência. Sigamos, pacientes!!
*Essa
que sou, mãe, professora, fisioterapeuta, contadora de histórias, escritora,
dançante (não exatamente nessa ordem), estou com meu filho mais novo, Arthur, hospitalizado. Esse é o relato desses dias de
tempestade, que escolho fazer da forma mais amorosa e serena que puder.
* Essa semana, depois de quase dois meses, conseguimos estar juntos, o Claudio, o João, Tutuks e eu, ainda que por breves instantes, mas juntos (30/07/2018)
Nenhum comentário:
Postar um comentário