quinta-feira, 14 de junho de 2012

SÍNDROME DE 5 A SECO

Faz uma semana de um encontro incrível, que me deixou “contente pra burro” (mas pensa um burro contente que nem um sagui). O show do 5 a seco em Porto Alegre foi indizivelmente incrível, o problema é que as músicas viraram mantras e eu tentei buscar ajuda nas redes sociais.

"Por favor, como é que se faz para que o cérebro pare de ficar cantarolando as músicas do 5 a seco as 24 horas do dia?! O cérebro da neurocientista aqui já não obedece... Adormeço, durmo, acordo e "tento" trabalhar, mas desde o show de Porto Alegre, na quinta, está impossível!!! Estou começando a acreditar que "felicidade pra cachorro" vicia!!!! Foi muita química para uma noite só, overdose de neurotransmissores".

A minha irmã mais nova, que é psicóloga e também foi no show comigo tentou ajudar: 
Olha Léla, se eu fosse leiga te diria: "procura uma psicóloga", mas sendo uma e sofrendo da mesma Síndrome de 5 a Seco, sinto lhe informar mas a doença não tem cura! Diante disto "faça desse drama" as suas "gargalhadas" ou "deixa estar", não há necessidade de ir pro "tatame" com uma doença tão boa. Eu "vou mandar pastar" o resto e viver "feliz pra cachorro" com isso que me persegue, essa doença que eu denomino Síndrome de 5 a Seco, mas a tua eu deixo "pra você dar nome".
Adorei!!!

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