- Por favor, qual é o seu nome? – perguntou ao gato. – Olha, sou Coraline. Tá?
O gato bocejou lenta e cuidadosamente, revelando uma boca e uma língua de um rosa impressionante.
- Gatos não têm nomes – disse.
- Não? – perguntou Coraline.
- Não – respondeu o gato. – Agora, vocês pessoas tem nomes. Isso é porque vocês não sabem quem vocês são. Nós sabemos quem somos, portanto não precisamos de nomes.
(GAIMAN, Neil. Coraline. Rio de Janeiro, Ed. Rocco, 2003. p.41)
Olá, Léla, penso que hoje a vida é quase impossível para quem não pratica ludicidade, também tenho vício de precisar disso, sair por aí cantando uns contos ou contando poemas e ainda bem que sempre há alguém disposto a escutar.
ResponderExcluirbeijo
oi amada que bom seria se os gatos falasse ,so que entende o coração deles e que entende o que eles queren
ResponderExcluirm dize eu entendo e voce?
aposto que entende rsrsrs beijos