segunda-feira, 30 de março de 2015

TESSITURAS: LITERATURA E CULTURA POPULAR

Hoje eu participei do segundo encontro do Tessituras: Curso de Formação de Mediadores para Programas de Leitura, no Auditório da Livraria Paulinas, em Porto Alegre. Neste encontro a cultura popular teve destaque nas apresentações da professora Rochele Marcello e da escritora Christina Dias. Rochelle relatou as ações de leitura coordenadas por ela na Biblioteca Recanto do Pensamento, da EMEF José Mariano Beck, de Porto Alegre, a partir de estudo de gêneros da cultura popular. Christina ministrou a oficina "Toda cultura está no brincar infantil", na qual pudemos vivenciar jogos da infância, da cultura popular e de criação poética. Christina também apresentou o projeto do Ponto de Cultura Móvel Kombina, que mobiliza ações de incentivo à leitura. Foi, de verdade, uma tarde incrível, que muito me desafiou a novas pesquisas, novos projetos, novas ações e reafirmou a importância do brincar!!  
 
 
 
 

 

sábado, 28 de março de 2015

SERELEPICES - MATÉRIA DO JORNAL GAZETA DO SUL SOBRE O DIA INTERNACIONAL DO CONTADOR DE HISTÓRIAS 2015

Muito feliz com o carinho do amigo Mauro Ulrich, que está sempre pronto para ajudar a espalhar as sementes da narração oral e que hoje contou, em sua coluna, no Jornal Gazeta do Sul, um pouco da celebração do "Dia Internacional do Contador de Histórias" de 2015. Valeu, queridão!!

FEIRA DE PÁSCOA NA CASA PLURAL

Um luxo só (na minha concepção de luxo) a Feira de Páscoa da Casa Plural (Santa Cruz do Sul, RS). A casa plural está se tornando um lugar de encontros, que aproxima pessoas que amam a simplicidade e amam estar junto com outras pessoas. A Feira de Páscoa foi uma gracinha, tudo lindo, diferente, gostoso!! Mas confesso, as trufas de abóbora estavam de agradar aos deuses do Olimpo!! Vida longa e próspera à Casa Plural!!
 
 
 
 
 


sexta-feira, 27 de março de 2015

CARINHOS VIRTUAIS (TAIS BORGES)

Hoje pela manhã, quando abri o Facebook, encontrei esse carinho virtual da minha sempre querida e ex aluna e estagiária Taís Borges...
"Hoje me bateu uma saudade dessa pessoa,  que pra mim foi mais que uma simples prof, foi Mestre, amiga e mãe... Está quase acabando minha jornada como acadêmica e não nos vemos mais com tanta frequência mas eu queria que soubesse o carinho que sinto por você. Beijo no coração!"
Dizer o que?!!! Grata, querida, muito grata pelo teu carinho que reforça a minha paixão pela docência!!
 

CARINHOS VIRTUAIS (AULA DE NEURO II - THAÍS WENDELSTEIN LOPES)

Que alegria descobrir que a imagem de capa do facebook da minha ex aluna e sempre querida  Thaís Wendelstein Lopes é uma foto que tiramos num passado nem tão distante, numa aula prática de Fisioterapia Neurofuncional II! Algumas pessoas que estão nesta foto já se formaram, outras continuam pertinho, trilhando seu caminho na UNISC, mas naquele momento estávamos todos juntos, aprendendo juntos, nos divertindo juntos com a Fisioterapia Neurofuncional!! Obrigada pela surpresa Thaís!!!

domingo, 22 de março de 2015

PALAVRAS TRANSFORMADORAS

Sábias palavras do amigo Dilan Camargo ...
"Nós, os autores de literatura infanto-juvenil, certamente não temos o poder de retirar as crianças e os jovens que vivem nas periferias das cidades desse espaço geográfico em que são expostos à violência, ao tráfico/aos traficantes, à prostituição, às doenças, à incerteza do futuro. Mas, podemos, sim, retirar as suas cabeças desses lugares e abrir para eles novos mundos de sonhos acordados e de imaginação ativa através das nossas obras. Mentes e mãos à obra"!

sexta-feira, 20 de março de 2015

HISTÓRIAS E MEMÓRIAS

* Texto de opinião publicado no Jornal "Gazeta do Sul", no dia 20 de março de 2015.

CREDO DEL NARRADOR ORAL

CREDO DEL NARRADOR ORAL
Por Francisco Garzón Céspedes
Creo en el cuentero, todopoderoso, como memoria viva del amor, y creo en su hijo, y en el hijo de su hijo, y en el hijo del hijo de su hijo porque ellos son la estirpe de la voz, los creadores de la tierra y del cielo de las voces, la voz de voces.
Creo en el cuentero, concebido en los espejos del agua, nacido humilde, tantas veces negado, tantas veces crucificado, pero nunca muerto, nunca sepultado, porque siempre resucitó de entre los vivos congregándolos para ser chamán, griot, fabulador, contador de historias, juglar.
Creo en la magia que a la entrada de las cavernas prendió inapagable el primer fuego y reunió como estrellas el asombro, el temblor, la fe.
Creo en el cuentero que, desde los tiempos de la tribu, a todos antecedió para alcanzarnos porque es.
Creo en sus mentiras fabulosas que esconden fabulosas certezas, en el prodigio de su invención que vaticina realidades insospechadas, y es que creo en la fantasía de las verdades y en las verdades de la fantasía, por eso...
Creo en las siete leguas de las botas, en la serpiente que antes fue inofensiva gallina y en el gato único en el mundo, aquel gato que al maullar lanzaba monedas de oro por la boca.
Creo en los cuentos de mi madre, como mi madre creyó en los cuentos de mi abuela, como mi abuela creyó en los de mi bisabuela, y recuerdo la voz, la voz, la voz que me contaba para alejar la enfermedad y el miedo, la voz que recordaba los tres consejos atesorados por la madre para despedir al hijo: “Nunca dejes camino real por vereda.” “Nunca hagas de noche aquello de lo que te puedas avergonzar por la mañana.” Nunca partas por la primera.”
Creo en los derechos del niño a escuchar cuentos, y es más, creo en los derechos de los adultos a volver a escuchar los cuentos que poblaron su niñez, y es más, creo en los derechos de los adultos desde siempre y por siempre a escuchar cuentos, otros, nuevos cuentos.
Creo en el gesto del que cuenta, porque en su mano desnuda, despojadamente desnuda, está el conejo.
Creo en el tambor de Redoblante, porque qué hubiera sido del mundo si no se inventa el tambor, si la poesía no reinventara el mundo dentro de nosotros, si el cuento al improvisar el mundo no lo reordenara, si el teatro no develara la ceremonia secreta de las máscaras.
Y por eso, porque creo, narro oralmente.
Soy el que ve más que sus ojos, porque veo con los ojos jamás ciegos de los personajes de mis cuentos, y es que, cuando cuento, me vuelvo transparente como el cristal.
Porque soy, soy el pequeño príncipe bienaventurado, ¿y por qué no?, el zorro que habla lenguas humanas.
Porque soy, soy el joven trovador que descifra el tiempo, ¿y por qué no?, la anciana princesa a la que esperanzado ama (ellos saben que alguna vez tendrán la misma edad).
Porque soy, soy la alegría que uno de los cazadores ve sola en el lago, ¿y por qué no?, soy la tristeza que (a los ojos del otro) es su doble.
Porque creo soy cada uno de los tres hermanos holgazanes que aguardan alguien muerda por ellos las guayabas. Pero también soy el viejo campesino a quien únicamente detiene el arco iris.
Y aunque no lo sé todo (no sé, por ejemplo, quién salió por la puerta, si la dama o el tigre), el amor me permite adivinar debajo de los descoloridos ropajes de la fealdad el rostro librado de todo mal de la hermosura.
Y es que creo.

A partir do link: http://www.sabersinfin.com/poemas-mainmenu-95/poemas-para-reflexionar/1244-credo-del-narrador-oral.html

segunda-feira, 16 de março de 2015

DIA DE PROTESTOS INSANOS!!

O que dizer de um povo que após um longo período de ditadura, pede intervenção militar?! Que diz : "Basta de Paulo Freire"?! Que faz graça do Programa Bolsa Família, pedindo bolsas de grife?!!! Como diz a letra de uma música que gosto: "Deve ser isso que eles chamam de vergonha alheia"!!
 
 
 

TESSITURAS: O LIVRO INFANTIL COMO OBJETO DE ARTE

Hoje iniciou a 6ª Edição do Tessituras: Formação de Mediadores Para Programas de Leitura parceria, da Câmara Rio-Grandense do Livro e UFRGS, com o apoio da Livraria Paulinas. 
Fazia muitos anos que eu desejava participar do Tessituras, mas a carga horária de trabalho na Universidade nunca permitia. Finalmente nesta 6ª edição eu consegui me inscrever e para  minha alegria, várias amigas queridas também participarão comigo desta formação.
Antes do início dos trabalhos desta tarde, a organização do Curso Tessituras prestou uma homenagem póstuma ao querido escritor Carlos Urbim, falecido recentemente.
A convidada deste primeiro encontro, foi a Profª Drª Paula Mastroberti (escritora, ilustradora, quadrinista e professora do Instituto de Artes da UFRGS), que abordou o tema: O livro infantil como objeto de arte.
Muito legal poder ouvir falar deste tema sobre outra perspectiva. Paula olha para o livro infantil com um olhar único, de artista plástica, muito diferente do meu. Fiquei encantada com a fala dela, que fez com que pudéssemos ampliar o olhar sobre esse objeto tão querido.




 

domingo, 15 de março de 2015

PRIMEIRO BAZAR DA CASA PLURAL

Um lugar para ser quem você é, encontrar os amigos, fazer novos amigos, bater papo, cantar, chimarrear, viver. Uma CASA PLURAL, esse é o conceito e o nome desse lugar. Neste final de semana aconteceu o primeiro Bazar da Casa Plural. Um luxo só!! Adorei cada instante que passei lá. E tenho certeza que esses instantes delícia se multiplicarão com o tempo. Gracias, meninas!!! Sucesso para as queridas idealizadoras, minhas amigas  do core Maria Rita Peroni e Karen Síppel.
 





 

quinta-feira, 12 de março de 2015

CHARGE SOBRE A DITADURA MILITAR

Um pouco de história sempre é bom para os que sofrem de falta de memória!! ... E como parece que o povo brasileiro vem sofrendo de uma epidemia de Alzheimer, fica uma charge para reavivar a memória!!

domingo, 8 de março de 2015

CAFÉ BEM PASSADO E QUENTINHO!!

Entre as muitas coisas que eu adoro fazer, uma delas é ouvir um CD novinho em folha, sem conhecer nenhuma música, e explorar, degustar, apreciar e me apaixonar. Adoro essa brincadeira!! Essa semana eu vou ter brinquedinho novo!! Acabo de chegar do show "Café frio" do queridão e super competente Killy Freitas!! Café frio é uma parceria do Killy com o poeta chileno Antônio Skármeta!! O resultado não poderia ser outro, o trabalho está lindo de viver!!! Esta semana aporta no som do carro "Café frio", com data só de entrada!!!






 

DIA PARA PENSAR O FEMININO!!

Dia 8 de março celebra-se o Dia Internacional da Mulher, dia para celebrar as lutas das mulheres por melhores condições de vida e trabalho. Eu faço uma pequena provocação, que este seja um dia para celebrar as conquistas, mas também para refletir as perdas, repensar o futuro das mulheres, sobretudo o futuro do feminino!!! Fizemos tantas conquistas acadêmicas e profissionais, conquistamos independência financeira, direito ao voto, a dizer o que pensamos, mas para isso vamos entrando no fluxo da contemporaneidade, da "liquidez" de tudo e abrindo mão dessa essência cooperativa, afetiva, cuidadora, dançante, mística. Que neste dia possamos parar e pensar por um instante na mulher que somos e na mulher que desejamos ser!!! Um dia para pensar em resgate, em religação - Um grande desafio!!!